LOBO
Oi pessoinhas, tudo ok?
Hoje vim falar de um Anti-herói incrível
LOBO

Criado por: Roger Slifer e Keith Giffen
Primeira Aparição: Mega Men #3(Junho de 1983)
Editora: Dc Comic's
Lobo é um Anti-herói(isso não o torna necessariamente um vilão). O queridão ai é um baita de um mercenário, alienígena humanoide nascido no planeta Czarnia a mais de 400 anos, e nas HQ's está atualmente vivo.
Tem 2,0 metros de altura e pesa 140 quilos. Tem a pele branca, duas manchas negras acima da boca - as quais, de longe, assemelham-se a um bigode - e mais duas manchas negras em torno dos olhos vermelhos. Possui superforça, super-resistência, super-estamina, olfato super-desenvolvido, capacidade de cura e regeneração, imortalidade e nenhuma moralidade.
LOBO PRÉ-CRISE:
Esta versão de Lobo revela um personagem bem diferente do que conhecemos. Ele surgiu em Omega Men #3. Lobo foi criado por Keith Giffen durante seu trabalho como desenhista no título Omega Men, da DC Comics. Juntamente com o roteirista Roger Slifer, Giffen criou o personagem na edição 3, lançada em março de 1983. Lobo era apenas um coadjuvante, um caçador de recompensas o qual recebia a tarefa de capturar o grupo de alienígenas fugitivos o qual dava nome à revista. Após sua primeira participação, voltou em algumas outras edições, sempre com sua dubiedade moral.
Sua história e visual eram diferentes dos atuais. Seu planeta de origem era chamado de Velórpia - não Czárnia - e possuía a capacidade de se multiplicar quando fosse atingido. Lobo é brutal, mas não ao ponto de ser totalmente insensível. Ele até quis libertar conhecidos seus quando os Omega men rondavam uma prisão intergalática. Ele não mantém sua atração por promessas, e pode facilmente mudar de lado se a outra parte pagar mais.
Esta versão de Lobo não matou seu planeta Nela, os Psions mataram os Velorpianos e Lobo passou a ser o último da espécie.
Ele não detém problemas psicológicos, tabagismo ou alcoolismo, mas ainda é bem irônico. Não tão forte quanto sua versão Pós-Crise, mas é bastante veloz ao ponto de sacar a arma de um inimigo para fora do coldre a fim de tomá-la.
Ele não utilizava vestimenta ou acessórios punk, mas um traje futurista de cor roxa e laranja. Não falava palavrões, tampouco gírias (inclusive corrigiu um prisioneiro que falou uma). Sua moto não tinha a caveira incrustada e parecia mais tecnológica. O curioso é que este Lobo podia emanar luz das mãos, para iluminar o ambiente. Velorpia não era nenhum planeta paraíso. Sua população aumentava constantemente (devido a seu sistema de reprodução), o que esgotou seus recursos e aumentou a ganância de seus habitantes. Os Psions na verdade temiam que os Velorpianos, em sua constante expansão populacional, começassem a procurar outros mundos e, consequentemente, entrar em conflito com eles. A perspectiva de enfrentar um inimigo que se multiplicava às centenas quando era morto assustava as criaturas. Então os Psions criaram um vírus, o qual tornou os Velorpianos estéreis de certo modo. Eles ainda poderiam se autorreplicar, mas qualquer tentativa de reproduzir-se pelos modos naturais resultava em natimortos.
LOBO PÓS-CRISE:
Quando Keith Giffen assumiu o roteiro dos quadrinhos da Liga da Justiça, na chamada “fase cômica” da equipe, ele trouxe Lobo de volta para uma história em quatro partes, na qual ressaltou o lado engraçado do personagem. Sua violência foi exagerada e ele foi retratado como uma espécie de paródia do conceito de anti-herói: violento, sem limites e totalmente amoral.
Contudo, o personagem fez um sucesso tão grande entre os leitores que se tornou um dos principais modelos daquilo que Keith Giffen pretendia satirizar. A partir de então, tornou-se parte fixa dos quadrinhos da L.E.G.I.Ã.O., fez diversas participações especiais em revistas de outros personagens e chegou a estrelar sua própria série regular.
Os dois quadrinhos que mais colaboraram para o aumento de sua popularidade foram a minissérie Lobo - The Last Czarnian (no Brasil, Lobo: O Último Czarniano) e Lobo Paramilitary Christmas Special (Lobo versus Papai Noel), na qual ele é contratado pelo Coelho da Páscoa para assassinar o Papai Noel. Ambas as revistas foram desenhadas por Simon Bisley e tiveram coautoria de Alan Grant, dois nomes que ficaram fortemente ligados ao Lobo.
Seu visual foi inicialmente inspirado no grupo de rock Kiss. Atualmente, houve uma pequena reformulação em seu design após a minissérie Lobo Unbound (Lobo Sem Limites), inspirada no roqueiro Rob Zombie.
O nome Lobo tem significado: "aquele que arranca suas tripas e gargalha de alegria com isso". O seu planeta era um modelo de paz na galáxia. Não havia guerras, todos os habitantes viviam em plena harmonia e até a morte era apenas uma opção, haja vista todos serem praticamente imortais, pois viviam centenas de anos e ainda tinham a capacidade nata de criarem clones com uma simples gota de sangue.
Por suas incríveis capacidades foi procurado por todos os tipos de "vilões", os quais o levaram a fechar contratos extremos, às vezes com os seres mais poderosos do universo. Encontrou-se com diversos heróis do espaço e da Terra. Derrotou facilmente o Super-Homem após uma série de bebedeiras. Em uma luta com o Lanterna Verde Gnort, venceu-o com facilidade. A explicação de Lobo ao inimigo vencido foi: "Seu anel funciona à base de força de vontade. Pois ninguém tem mais força de vontade do que eu". "O Maioral", como gosta de ser chamado, também teve encontros com personagens de outras editoras, tais como Máskara, Juiz Dredd e Wolverine (este último, o derrotou em uma luta decidida por voto de leitores, nas páginas da minissérie Marvel vs. DC).

Lobo não tem dó ou piedade de nenhum ser vivo. Os únicos seres do universo com os quais tem apreço - ou algo semelhante a amor - são os golfinhos espaciais, os quais cuida e alimenta como verdadeiros filhos amados. Além dos cães, que o seu código não permite matar. Apesar da falta de moralidade e de não se preocupar com nada nem com ninguém, Lobo possui um código de ética e mantém sua palavra custe o que custar. Se combinar a realização de algo, o fará a qualquer custo, mesmo prejudicado. Isso o colocou em maus lençóis, por exemplo, quando prometeu se juntar a Vril Dox caso o vencesse em uma luta. Apesar de muitas vezes revoltado, nunca voltou atrás em nada que prometeu.
Sua força é extremamente alta, capaz de rivalizar com seres poderosos como o Super-Homem. Certa feita deixou o Homem de Aço inconsciente sem grande esforço aparente. Lobo possui um sentido de rastreamento apuradíssimo, o qual permite que encontre qualquer objeto ou pessoa com que teve contato, mesmo que esteja do outro lado do universo. Sua única fraqueza é quanto a gases venenosos. Lobo ainda viaja no vácuo sem necessidade de oxigênio, com uma moto espacial. Sua resistência é altíssima e, definitivamente, não pode ser ferido por meios comuns.
Em Guy Gardner Renasce, Lobo demonstra uma grande resistência ao fogo, quando vários trovejantes a seu lado são incinerados por uma estátua de Sinestro, mas "o Maioral" nada sofreu além de cabelos chamuscados.
Contudo, ele não pode morrer de forma alguma. No gibi Lobo’s Back (Lobo Está Morto), ele é assassinado e sua alma é encaminhada tanto para o Céu quanto para o Inferno. Após várias confusões e muita violência astral, ambos, Céu e Inferno, firmaram um contrato entre eles de nunca mais aceitarem o Lobo. Sua alma será devolvida ao corpo toda a vez que ele morrer e mesmo que só reste uma gota de sangue, sua capacidade regenerativa deverá cuidar para que um novo corpo seja formado a partir do pedaço que sobrou.
Entre 2000 e 2001, o roteirista Peter David introduziu na revista Young Justice (ou Justiça Jovem, protagonizada por heróis adolescentes) o personagem Lobinho, o qual nada mais era que Lobo transformado magicamente em um adolescente.
Apesar da reclamação dos fãs quanto à descaracterização, ele permaneceu na HQ até que a DC Comics solicitar a sua retirada, para estrear Lobo Unbound, a qual precisava dele adulto novamente.
Para continuar a utilizá-lo, Peter David utilizou um subterfúgio e criou o personagem Slobo, o qual seria um clone adolescente - e defeituoso! - de Lobinho. O personagem durou até o fim da revista, em 2003, quando foi destruído por Darkseid.
Lobo, The Duck foi um personagem que fazia um "amálgama" de Lobo (da DC Comics) e Howard, o Pato (da Marvel). Era parte do crossover “Amalgam”, o qual trazia mesclas de diversos personagens das duas editoras.
A primeira aparição de Lobo no Brasil foi nas páginas de Liga da Justiça, n° 19, da editora Abril, em julho de 1990. A história era a tradução da que fora originalmente publicada em Justice League International #18, de 1988, a primeira aparição oficial do personagem após a Crise nas Infinitas Terras. A partir de então, Lobo ganhou popularidade, especialmente após as histórias da L.E.G.I.Ã.O. passarem a ser publicadas no gibi DC 2000.

Ufa, que artigo enorme. Espero que tenham gostado!
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leia: Mega Men, super indicada.
Hoje vim falar de um Anti-herói incrível
LOBO
Criado por: Roger Slifer e Keith Giffen
Primeira Aparição: Mega Men #3(Junho de 1983)
Editora: Dc Comic's
Lobo é um Anti-herói(isso não o torna necessariamente um vilão). O queridão ai é um baita de um mercenário, alienígena humanoide nascido no planeta Czarnia a mais de 400 anos, e nas HQ's está atualmente vivo.
Tem 2,0 metros de altura e pesa 140 quilos. Tem a pele branca, duas manchas negras acima da boca - as quais, de longe, assemelham-se a um bigode - e mais duas manchas negras em torno dos olhos vermelhos. Possui superforça, super-resistência, super-estamina, olfato super-desenvolvido, capacidade de cura e regeneração, imortalidade e nenhuma moralidade.
LOBO PRÉ-CRISE:
Esta versão de Lobo revela um personagem bem diferente do que conhecemos. Ele surgiu em Omega Men #3. Lobo foi criado por Keith Giffen durante seu trabalho como desenhista no título Omega Men, da DC Comics. Juntamente com o roteirista Roger Slifer, Giffen criou o personagem na edição 3, lançada em março de 1983. Lobo era apenas um coadjuvante, um caçador de recompensas o qual recebia a tarefa de capturar o grupo de alienígenas fugitivos o qual dava nome à revista. Após sua primeira participação, voltou em algumas outras edições, sempre com sua dubiedade moral.
Sua história e visual eram diferentes dos atuais. Seu planeta de origem era chamado de Velórpia - não Czárnia - e possuía a capacidade de se multiplicar quando fosse atingido. Lobo é brutal, mas não ao ponto de ser totalmente insensível. Ele até quis libertar conhecidos seus quando os Omega men rondavam uma prisão intergalática. Ele não mantém sua atração por promessas, e pode facilmente mudar de lado se a outra parte pagar mais.
Esta versão de Lobo não matou seu planeta Nela, os Psions mataram os Velorpianos e Lobo passou a ser o último da espécie.
Ele não detém problemas psicológicos, tabagismo ou alcoolismo, mas ainda é bem irônico. Não tão forte quanto sua versão Pós-Crise, mas é bastante veloz ao ponto de sacar a arma de um inimigo para fora do coldre a fim de tomá-la.
Ele não utilizava vestimenta ou acessórios punk, mas um traje futurista de cor roxa e laranja. Não falava palavrões, tampouco gírias (inclusive corrigiu um prisioneiro que falou uma). Sua moto não tinha a caveira incrustada e parecia mais tecnológica. O curioso é que este Lobo podia emanar luz das mãos, para iluminar o ambiente. Velorpia não era nenhum planeta paraíso. Sua população aumentava constantemente (devido a seu sistema de reprodução), o que esgotou seus recursos e aumentou a ganância de seus habitantes. Os Psions na verdade temiam que os Velorpianos, em sua constante expansão populacional, começassem a procurar outros mundos e, consequentemente, entrar em conflito com eles. A perspectiva de enfrentar um inimigo que se multiplicava às centenas quando era morto assustava as criaturas. Então os Psions criaram um vírus, o qual tornou os Velorpianos estéreis de certo modo. Eles ainda poderiam se autorreplicar, mas qualquer tentativa de reproduzir-se pelos modos naturais resultava em natimortos.
LOBO PÓS-CRISE:
Quando Keith Giffen assumiu o roteiro dos quadrinhos da Liga da Justiça, na chamada “fase cômica” da equipe, ele trouxe Lobo de volta para uma história em quatro partes, na qual ressaltou o lado engraçado do personagem. Sua violência foi exagerada e ele foi retratado como uma espécie de paródia do conceito de anti-herói: violento, sem limites e totalmente amoral.
Contudo, o personagem fez um sucesso tão grande entre os leitores que se tornou um dos principais modelos daquilo que Keith Giffen pretendia satirizar. A partir de então, tornou-se parte fixa dos quadrinhos da L.E.G.I.Ã.O., fez diversas participações especiais em revistas de outros personagens e chegou a estrelar sua própria série regular.
Os dois quadrinhos que mais colaboraram para o aumento de sua popularidade foram a minissérie Lobo - The Last Czarnian (no Brasil, Lobo: O Último Czarniano) e Lobo Paramilitary Christmas Special (Lobo versus Papai Noel), na qual ele é contratado pelo Coelho da Páscoa para assassinar o Papai Noel. Ambas as revistas foram desenhadas por Simon Bisley e tiveram coautoria de Alan Grant, dois nomes que ficaram fortemente ligados ao Lobo.
Seu visual foi inicialmente inspirado no grupo de rock Kiss. Atualmente, houve uma pequena reformulação em seu design após a minissérie Lobo Unbound (Lobo Sem Limites), inspirada no roqueiro Rob Zombie.
O nome Lobo tem significado: "aquele que arranca suas tripas e gargalha de alegria com isso". O seu planeta era um modelo de paz na galáxia. Não havia guerras, todos os habitantes viviam em plena harmonia e até a morte era apenas uma opção, haja vista todos serem praticamente imortais, pois viviam centenas de anos e ainda tinham a capacidade nata de criarem clones com uma simples gota de sangue.
Por suas incríveis capacidades foi procurado por todos os tipos de "vilões", os quais o levaram a fechar contratos extremos, às vezes com os seres mais poderosos do universo. Encontrou-se com diversos heróis do espaço e da Terra. Derrotou facilmente o Super-Homem após uma série de bebedeiras. Em uma luta com o Lanterna Verde Gnort, venceu-o com facilidade. A explicação de Lobo ao inimigo vencido foi: "Seu anel funciona à base de força de vontade. Pois ninguém tem mais força de vontade do que eu". "O Maioral", como gosta de ser chamado, também teve encontros com personagens de outras editoras, tais como Máskara, Juiz Dredd e Wolverine (este último, o derrotou em uma luta decidida por voto de leitores, nas páginas da minissérie Marvel vs. DC).
Lobo não tem dó ou piedade de nenhum ser vivo. Os únicos seres do universo com os quais tem apreço - ou algo semelhante a amor - são os golfinhos espaciais, os quais cuida e alimenta como verdadeiros filhos amados. Além dos cães, que o seu código não permite matar. Apesar da falta de moralidade e de não se preocupar com nada nem com ninguém, Lobo possui um código de ética e mantém sua palavra custe o que custar. Se combinar a realização de algo, o fará a qualquer custo, mesmo prejudicado. Isso o colocou em maus lençóis, por exemplo, quando prometeu se juntar a Vril Dox caso o vencesse em uma luta. Apesar de muitas vezes revoltado, nunca voltou atrás em nada que prometeu.
Sua força é extremamente alta, capaz de rivalizar com seres poderosos como o Super-Homem. Certa feita deixou o Homem de Aço inconsciente sem grande esforço aparente. Lobo possui um sentido de rastreamento apuradíssimo, o qual permite que encontre qualquer objeto ou pessoa com que teve contato, mesmo que esteja do outro lado do universo. Sua única fraqueza é quanto a gases venenosos. Lobo ainda viaja no vácuo sem necessidade de oxigênio, com uma moto espacial. Sua resistência é altíssima e, definitivamente, não pode ser ferido por meios comuns.
Em Guy Gardner Renasce, Lobo demonstra uma grande resistência ao fogo, quando vários trovejantes a seu lado são incinerados por uma estátua de Sinestro, mas "o Maioral" nada sofreu além de cabelos chamuscados.
Contudo, ele não pode morrer de forma alguma. No gibi Lobo’s Back (Lobo Está Morto), ele é assassinado e sua alma é encaminhada tanto para o Céu quanto para o Inferno. Após várias confusões e muita violência astral, ambos, Céu e Inferno, firmaram um contrato entre eles de nunca mais aceitarem o Lobo. Sua alma será devolvida ao corpo toda a vez que ele morrer e mesmo que só reste uma gota de sangue, sua capacidade regenerativa deverá cuidar para que um novo corpo seja formado a partir do pedaço que sobrou.
Entre 2000 e 2001, o roteirista Peter David introduziu na revista Young Justice (ou Justiça Jovem, protagonizada por heróis adolescentes) o personagem Lobinho, o qual nada mais era que Lobo transformado magicamente em um adolescente.
Apesar da reclamação dos fãs quanto à descaracterização, ele permaneceu na HQ até que a DC Comics solicitar a sua retirada, para estrear Lobo Unbound, a qual precisava dele adulto novamente.
Para continuar a utilizá-lo, Peter David utilizou um subterfúgio e criou o personagem Slobo, o qual seria um clone adolescente - e defeituoso! - de Lobinho. O personagem durou até o fim da revista, em 2003, quando foi destruído por Darkseid.
Lobo, The Duck foi um personagem que fazia um "amálgama" de Lobo (da DC Comics) e Howard, o Pato (da Marvel). Era parte do crossover “Amalgam”, o qual trazia mesclas de diversos personagens das duas editoras.
A primeira aparição de Lobo no Brasil foi nas páginas de Liga da Justiça, n° 19, da editora Abril, em julho de 1990. A história era a tradução da que fora originalmente publicada em Justice League International #18, de 1988, a primeira aparição oficial do personagem após a Crise nas Infinitas Terras. A partir de então, Lobo ganhou popularidade, especialmente após as histórias da L.E.G.I.Ã.O. passarem a ser publicadas no gibi DC 2000.
Ufa, que artigo enorme. Espero que tenham gostado!
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leia: Mega Men, super indicada.
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